O Princípio do Prazer
O Princípio do Prazer
começa num olhar,
No nu de uma mulher num armário revelado.
Um seio exposto, um triângulo púbico a vagar
A tormenta dos oceanos,
um jóquei embriagado.
O Princípio do Prazer
está no chapéu que cai, na invenção colectiva.
Nas luzes nocturnas, o
mistério dos cumes é uma evidência eterna
Da condição humana
revelada numa maçã, de onde nasce um ídolo.
São as férias num
guarda-chuva, a saudade da Terra fraterna.
O Princípio do Prazer está numa surpresa junto ao mar, na chave dos campos.
São ideias acrobáticas, em perfeita harmonia num modelo vermelho.
Está na liberdade do pensamento, nos amantes e na memória de uma viagem.
É a interpretação dos sonhos num pedaço de queijo no final dos tempos.
O Princípio do Prazer não é para ser reproduzido.
O Princípio do Prazer está numa surpresa junto ao mar, na chave dos campos.
São ideias acrobáticas, em perfeita harmonia num modelo vermelho.
Está na liberdade do pensamento, nos amantes e na memória de uma viagem.
É a interpretação dos sonhos num pedaço de queijo no final dos tempos.
O Princípio do Prazer não é para ser reproduzido.
©Alexandre Rodrigues 2012
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comentadores de bancada