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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Oquestrada. Tasca Beat

Na senda do para-folclore e na linha de Anaifa, Deolinda e Diabo na Cruz, Oquestrada veio recentemente alegrar a minha vida com ritmos de fado, ska e quiçá polvilhos de música do leste europeu. Assim como o pai do para-folclore português se situava entre Braga e Nova Iorque, aqui tudo vem envolvido numa ambiência de subúrbio na Margem Sul saudosa do Minho e de África misturada com as movidas do Cais do Sodré e Tóquio, tipo assim como comer um pires de caracóis com champanhe bruto. As letras são homenagens a fadistas portugueses como a Hermínia e o Marceneiro e costumes de antanho como a ginginha e a aguardente na tasca, mas tambem ao Amor e outros estereótipos portugueses como a rua, a emigração e o Tejo. 

Um agradável presente de Natal (atrasado devido ‘as contingências da vida) mas que veio inundar a minha sala de belos tons musicais. Obrigado família Franco.

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